quarta-feira, 7 de setembro de 2016

MESTRE GIL KANE

Um profissional com os traços dinâmicos, que vi pela primeira vez, na revista Electron, pela editora Ebal e depois, no Homem-Aranha, numa histórica luta com "Morbius" o  vampiro. Kane deu um brilho especial, com um visual magnifico, em todos os personagens que trabalhou.
Watson Portela

Eli Katz (6 de abril de 1926 – 31 de janeiro de 2000), mais conhecido por seu pseudônimo Gil Kane, foi desenhista de histórias em quadrinhos cuja carreira englobou os períodos conhecidos como Era de Ouro e Era de Prata dos Quadrinhos.Kane nasceu em Riga, Letônia. Sua família mudou-se para os E.U.A. em 1929, estabelecendo-se no Brooklyn.
Aos 16 anos, enquanto estudava na High School of Industrial Art, ele começou a trabalhar em estúdios como assistente, primeiramente em trabalhos maçantes (como desenhar as bordas dos quadrinhos); depois de um mês, Kane já começara a desenhar e a colorir ilustrações, e logo deixou a escola para poder trabalhar o dia inteiro. Nos anos seguintes ele se empregaria em diversos estúdios (inclusive na Timely Comics, que mais tarde tornaria-se a Marvel), aprendendo com artistas de destaque como Jack Kirby e Joe Simon. Kane interrompeu sua carreira brevemente para alistar-se no exército durante a II Guerra Mundial




















MESTRE GIORGIO CAVAZZANO

O que é que vou dizer de um artista desse? Curtam!
Watson Portela

Giorgio Cavazzano (Veneza, 19 de outubro 1947) é um cartunista italiano.
*traduzida 
Cavazzano é, com Luciano Bottaro, um dos designers dos quadrinhos humorísticos mais populares na Europa. Sua arte tem sido dada a ambos os quadrinhos Disney (ele colaborou tanto com a Mondadori, tanto com a Disney Itália, ambos com Mickey Parade e Le Journal de Mickey, da Disney revistas francesas), tanto na criação de histórias em quadrinhos humorísticos não a Disney, tanto em quadrinhos geral realista. Ele também ocupou muitos postos de trabalho no domínio da juventude epublicidade.Com 12 anos, de fato, começou a freqüentar o estúdio de seu primo Luciano Capitanio, cartunista, ajudando nell'inchiostrazione. Sua são as encostas do Fiordipesco e estudo, história em quadrinhos apareceram no mensal Voices Overseas.







MESTRE BILL WATTERSON

Mestre Bill Watterson
 Calvin e Haroldo. Esses quadrinhos de humor (cartum) foi um dos que me fizeram rir de verdade, não só pelos textos, mas pela criatividade do autor. O Haroldo é um tigre de pelúcia (ou coisa parecida), que só cria vida, perante o Calvin. Uma ideia excelente, no ponto de vista de uma criança. Todo contexto desse trabalho, é uma viagem. Criação do Mestre Bill Watterson e publicada em mais de 2000 jornais do mundo inteiro entre 18 de novembro de 0950 e 31 de dezembro de 1995. Em 1986 e 1988 recebeu o Reuben Award da Associação Nacional de Cartunistas dos Estados Unidos.
Watson Portela
Marcia Kanitz 









MESTRE HERMANN HUPPEN

O mestre dos ângulos cinematográficos, que mostrou o valor da arte dos quadrinhos e sua relevância visual, se distanciando, dos quadrinhos comerciais. Com traços elegantes, ele mostrou o lado belo das histórias de faroeste. Salut, Hermann.
Watson Portela


MESTRE HERMANN HUPPEN
Hermann Huppen (nascido em 17 de julho de 1938) é um artista de quadrinhos belga. Ele é mais conhecido por seu Hermann pen-name. Ele é mais famoso por seu comic pós-apocalíptico Jeremiah que foi feito em uma série de televisão.







MESTRE JEAN-CLAUDE MÉZIÉRES

A arte dele, dispensa comentários. Tive a honra de conhece-lo pessoalmente, além de ter sido muito influenciado pelos seus belíssimos traços. Apreciem com "moderação".
Watson Portela

Jean-Claude Mézières (francês: [mezjɛʁ], nascido 23 de setembro de 1938) é um artista dos quadrinhos e ilustrador francês. Nascido e criado em Paris, ele foi apresentado a desenhar por seu irmão mais velho e influenciado por artistas de quadrinhos, como Hergé, André Franquin e Morris e mais tarde por Jijé e Jack Davis. Educado nos apliques Institut des Arts, após a formatura, trabalhou como ilustrador para livros e revistas, bem como na publicidade. Um interesse ao longo da vida no Velho Oeste levou-o a viajar para os Estados Unidos em 1965 em busca de aventura como um cowboy, uma experiência que iria provar influente na sua obra posterior.